quarta-feira, 12 de junho de 2013

Apontamentos da Obra Nosso Lar.

"Considere as criaturas como itinerantes da vida. Alguns poucos seguem resolutos, visando ao objetivo essencial da jornada. São os espíritos nobilíssimos, que descobriram a essência divina em si mesmos, marc...hando para o alvo sublime, sem vacilações. A maioria, no entanto, estaciona. (Lísias, cap. 44, pág. 244)

Os primeiros seguem por linhas retas. Os segundos caminham descrevendo grandes curvas. (...) Repetindo marchas e refazendo velhos esforços, ficam à mercê de inúmeras vicissitudes. Assim é que muitos costumam perder-se em plena floresta da vida... Classificam-se aí os milhões de seres que perambulam no Umbral. (Lísias, cap. 44, pág. 244)

Outros, preferindo caminhar às escuras, pela preocupação egoística que os absorve, costumam cair em precipícios, estacionando no fundo do abismo por tempo indeterminado. É a essas regiões mais inferiores que chamamos Trevas. (Lísias, cap. 44, pág. 244)

Em qualquer lugar, o espírito pode precipitar-se nas furnas do mal, salientando-se, porém, que nas esferas superiores as defesas são mais fortes, imprimindo-se, conseqüentemente, mais intensidade de culpa na falta cometida. (Lísias, cap. 44, pág. 244)

A vida palpita nas profundezas dos mares e no âmago da terra. Além disso, há princípios de gravitação para o espírito, como se dá com os corpos materiais. (...) É claro que a alma esmagada de culpas não poderá subir à tona do lago maravilhoso da vida. (Lísias, cap. 44, pág. 246)

Quem estime viver exclusivamente nas sombras, embotará o sentido divino da direção. Não será demais, portanto, que se precipite nas Trevas, porque o abismo atrai o abismo e cada um de nós chegará ao local para onde esteja dirigindo os próprios passos. (Lísias, cap. 44, pág. 246)
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Foto: Apontamentos da Obra Nosso Lar.

"Considere as criaturas como itinerantes da vida. Alguns poucos seguem resolutos, visando ao objetivo essencial da jornada. São os espíritos nobilíssimos, que descobriram a essência divina em si mesmos, marchando para o alvo sublime, sem vacilações. A maioria, no entanto, estaciona. (Lísias, cap. 44, pág. 244)
 
Os primeiros seguem por linhas retas. Os segundos caminham descrevendo grandes curvas. (...) Repetindo marchas e refazendo velhos esforços, ficam à mercê de inúmeras vicissitudes. Assim é que muitos costumam perder-se em plena floresta da vida... Classificam-se aí os milhões de seres que perambulam no Umbral. (Lísias, cap. 44, pág. 244)
 
 Outros, preferindo caminhar às escuras, pela preocupação egoística que os absorve, costumam cair em precipícios, estacionando no fundo do abismo por tempo indeterminado. É a essas regiões mais inferiores que chamamos Trevas. (Lísias, cap. 44, pág. 244)
 
Em qualquer lugar, o espírito pode precipitar-se nas furnas do mal, salientando-se, porém, que nas esferas superiores as defesas são mais fortes, imprimindo-se, conseqüentemente, mais intensidade de culpa na falta cometida. (Lísias, cap. 44, pág. 244)

A vida palpita nas profundezas dos mares e no âmago da terra. Além disso, há princípios de gravitação para o espírito, como se dá com os corpos materiais. (...) É claro que a alma esmagada de culpas não poderá subir à tona do lago maravilhoso da vida. (Lísias, cap. 44, pág. 246)
 
Quem estime viver exclusivamente nas sombras, embotará o sentido divino da direção. Não será demais, portanto, que se precipite nas Trevas, porque o abismo atrai o abismo e cada um de nós chegará ao local para onde esteja dirigindo os próprios passos. (Lísias, cap. 44, pág. 246)

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