Texto disponivel em:http://www.http://www.jornaldosespiritos.com/2008/alem(7).htm.com/2008/alem(7).htm PAULO ROBERTO VIOLAPARA REVISTA ALÉM DA VIDA)
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O que pensam os diferentes credos
“Meu Deus é você, e minha religião é o amor” - Resposta de Teresa de Calcutá ao ser indagada por um paciente portador de chagas pelo corpo, que ela fraternalmente beijou: “Qual a sua Religião?” Como pensa a Igreja de Bento 16Na Inglaterra, um ex-jornalista, que estudou na Universidade de Oxford, e alcançou o grau de Mestrado em Literatura Inglesa, hoje com 51 anos de idade, membro do mosteiro beneditino Christ is the King (Cristo é o Rei), fundou e se tornou líder espiritual da Comunidade Mundial de Meditação Cristã (The World Community for Christian Meditation), de natureza ecumênica, que possui 27 centros de meditação em todo o mundo. Seu nome, Dom Laurence Freeman, monge da Ordem de São Bento - OBS (denominado beneditino), um peregrino do Ecumenismo, que já viajou a diversos países e encontrou-se várias vezes com o líder oriental Dalai Lama, com quem também praticou a meditação e mantém relacionamento fraterno. Em entrevista que concedeu numa de suas vindas ao Brasil, Dom Laurence disse que “a meditação é universal, existe em todas as religiões. Ela une a cabeça ao coração. O silêncio, a tranqüilidade e a simplicidade são elementos que permitem o encontro com a presença de Deus de uma maneira que tenha significado, forma e propósito para tudo o que vamos fazer e para tudo o que somos”. Dom Laurence reconhece “há diferentes formas de se chegar a Deus” e que “nos últimos anos houve uma retomada cristã muito grande”. Essa liderança internacional que o famoso monge beneditino inglês assumiu dentro da Igreja Católica Romana, na verdade, impulsiona em nossos dias os ideais superiores do Pontífice João 23 expressos no Concílio Vaticano 2º, que instituiu, no âmbito dos católicos, o diálogo inter-religioso entre as religiões, posteriormente confirmado pelo Papa João Paulo 2º, o primeiro a pregar numa igreja luterana e numa mesquita, e, também, o primeiro a visitar o Muro das Lamentações em reiteradas manifestações em favor de uma aproximação fraterna das religiões. O teólogo católico Dom Brian Farell, em manifestação ao público de seu credo, disse que é recomendada “a instituição de Comissões Ecumênicas em todas as Dioceses, e aos níveis nacionais e regionais, ou pelo menos a designação em cada Diocese, de um delegado encarregado de promover o espírito ecumênico e os relacionamentos intereclesiais”. O ecumenismo não é um liquidificador Porém, o veterano bispo-auxiliar do Rio de Janeiro, Dom João D’Ávila, hoje com 86 anos, que até recentemente trabalhava no Palácio São Joaquim, ao lado do Cardeal, em entrevista que concedeu a um jornal de paróquia há alguns anos, advertiu: “A doutrina da caridade exige que olhemos a todos como irmãos. O ecumenismo é uma resposta ao desejo de Jesus de que todos sejamos um. Mas essa unidade não se consegue de repente: exige sacrifício. O ecumenismo, porém, não é uma espécie de liquidificador, em que se põem dentro todas as religiões e sai uma mistura. O ecumenismo parte da afirmação de que queremos a revelação trazida por Jesus”. E aqui reside uma questão fundamental, que muita gente lida com confusão de entendimento. Ecumenismo é a união na convergência, deixando-se de lado as divergências, que devem ser substituídas pelo diálogo fraterno e pelo respeito. O atual Pontífice Bento 16 reafirmou, em abril de 2004, como objetivos importantes de seu pontificado, o diálogo ecumênico para avançar na direção da unidade dos cristãos e o diálogo local e internacional com outras religiões. Aos representantes de outras religiões o Papa Bento 16 expressou seu desejo de "continuar construindo pontes de amizade”. Este o pensamento, ou, pelo menos, a posição oficial da Igreja Católica, a Religião mais hegemônica do Planeta durante a Idade Média e, ainda, o maior credo do mundo em quantidade de fiéis, contando atualmente mais de 2 bilhões de adeptos. A posição fraterna dos irmãos islâmicos“Deus é um só e Maomé é o seu Profeta”. Quanto aos nossos irmãos islâmicos, que professam a segunda maior Religião do Planeta, com aproximadamente 1,3 bilhão de fiéis, o ideal de fraternidade também se verifica presente, pois segundo o lema dos islâmicos “Deus é um só e Maomé é o seu profeta”. Al Furqan, a primeira página Islâmica em Portugal, com divulgação pela Internet anunciou: “Os não-muçulmanos são obrigados a respeitar todos os povos, indistintamente, mas, em especial aqueles que têm fé e consciência de Deus, nomeadamente aqueles que receberam mensagens de Deus. Os Judeus e os Cristãos são considerados como "povos do Livro". O Alcorão diz aos Muçulmanos que tratem os "povos do Livro" com respeito e os informem, em termos moderados, a respeito de adoração de um só Deus, e trabalhem juntos para a solução de muitos problemas existentes na sociedade. O escritor espírita Hermínio Miranda contou à Revista Além da Vida, que em sua viagem ao Egito, estava, no Cairo, em companhia de mulçumanos, visitando a Mesquita do Alabastro, acompanhado de um guia islâmico, onde tirou os sapatos e lavou as mãos, antes de entrar, conforme exige a tradição. Depois de visitar a Basílica e extasiado com a beleza arquitetônica do templo, com ricos tapetes e “maravilhoso ambiente místico”, Hermínio disse ao guia, que gostaria de ficar a sós por uns instantes para orar ali naquela Mesquita. Surpreso, o guia o interpelou: “mas o senhor não é cristão?”... Hermínio, então, explicou que o Deus que ele acreditava era o mesmo Alah dos islâmicos, apenas com nome diferente, dando, com isso, um exemplo bastante característico de ecumenismo para o seu interlocutor... “Sempre admirei a fidelidade dos islâmicos a Deus”, disse o famoso escritor. Sobre o ecumenismo ele acha que o povo de Deus deve ser reeducado, através de seus líderes religiosos, para a tolerância, advertindo que “Política e religião é uma mistura explosiva e aí está o problema, porque todas as religiões acabam fazendo política”. E concluiu: “o dia em que as criaturas aceitarem a reencarnação o mundo será outro. Dizem que é uma doutrina ‘subversiva’ porque mexe com muita coisa. Já imaginou o dia em que os políticos a compreenderem e a aceitarem? Com certeza, não fariam o que hoje estão fazendo”... A opinião favorável dos irmãos "Reformistas" (*)“Ecumenismo é uma forma de espiritualidade. Agradecemos a Deus por este despertamento”. No âmbito das demais religiões, a disposição de aproximação e diálogo não é menos significativa. Em maio de 1977, o pastor Ervino Schmidt da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB), disse, na função de Secretário Executivo do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (Conic) que “o Ecumenismo" carrega em si a preocupação de que tenhamos nossa casa como terra habitável. Ela será habitável se derrubarmos, a partir do Evangelho, todo tipo de preconceito, todos os muros de separação, e se nos empenharmos por justiça, paz e integridade da criação. (...) De maneira mais abrangente, também é empregado para designar o diálogo entre todas as religiões (...) Percebe-se, cada vez mais, que o ecumenismo é uma forma de espiritualidade. Brota do amor a Jesus e às irmãs e irmãos. Agrademos a Deus por este “despertamento”. Por sua vez, o Pastor e líder presbiteriano, Nehemias Merien, formado em teologia pela Faculdade de Teologia da Igreja Presbiteriana , em Campinas, SP, mestre em ciências bíblicas pela Escola Bíblica de Jerusalém e pela Universidade de Nottingham, na Inglaterra e considerado um dos mais notáveis presbiterianos em exegese bíblica, também foi enfático: “Penso no reconhecimento de um permanente pentecostes, deixando o Espírito agir com plena liberdade. O caminho das pedras está na fórmula de Melacthon, cérebro da reforma Protestante: “unidade no que é essencial, liberdade naquilo que é duvidoso e a caridade em todas as coisas”. Acho este o caminho do ecumenismo”. (*) expressão usada por Chico Xavier no Programa “Pinga Fogo”, em 1971, quando se referiu aos chamados fiéis “Evangélicos”, que resultaram da Reforma Protestante, no século 16, e de suas inúmeras e posteriores facções. A manifestação de boa vontade dos cultos afroEntre nós, brasileiros, as religiões que deitam raízes em culturas genuínas, como é o caso dos cultos afro-brasileiros, a disposição de boa vontade para uma aproximação com as demais religiões não é muito diferente. Pouco antes de desencarnar, em julho de 2004, aos 96 anos de idade, o mais antigo sacerdote afro em nosso País, Agenor Miranda Rocha, ou simplesmente Pai Agenor (olwuô: dono dos segredos), professor de matemática, poeta, cantor lírico e formado por antigos líderes religiosos da Bahia, na década de 1930, considerado um dos importantes e respeitados sacerdotes dos cultos afro-brasileiros, disse: “Essa aproximação das religiões só vem comprovar a existência de um só Deus. E é partindo deste ponto que devemos unir todas as religiões, porque todas são manifestações do mesmo Pai”. A Doutrina Espírita partilha do esforço de união de todas as religiõesFinalmente, o Espiritismo, uma Religião com apenas 150 anos de existência, ainda se organizando administrativamente pelo mundo, enquanto credo religioso, mas que já encontra no Brasil a maior pátria Espírita do Planeta, despertando cada vez mais novos adeptos em todo o mundo. Por ser uma cultura ecumênica universal, por excelência, o Espiritismo não poderia ser hostil às manifestações fraternas de aproximação dos demais credos religiosos porque para a Doutrina Espírita, baseada no modelo e guia, que é Jesus, toda a lei e os profetas se resumem num único mandamento: “Amarás o Senhor teu Deus sobre todas as coisas e a teu próximo como a ti mesmo”. E o que importa para a Doutrina de Kardec é a reforma moral do indivíduo; não a sua religião... Em artigo que subscreveu sob o título “O Caráter Ecumênico do Espiritismo”, o confrade Eduardo Medeiros disse: “Todas as religiões, tem seu ponto em comum, de pertencerem a um único propósito, cada uma a seu modo, buscando a Deus de diferentes maneiras e interpretações. Contudo, o intuito final é sempre o mesmo: entender como as coisas acontecem conosco e a finalidade real da nossa existência aqui, na Terra. Longe de conceituar-se "dono da verdade", mesmo porque ninguém o é, o Espiritismo, ou melhor, a Doutrina codificada por Allan Kardec com base nos Evangelhos de Jesus e na orientação de espíritos superiores (daí a seriedade e naturalidade da questão) não foge à essa regra, ou seja, também explica com detalhes o nosso verdadeiro objetivo de vida. O por quê de estarmos aqui, diante de todas essas desigualdades, e convida a todos, independente de sua religião - por isso é ecumênico - a entender também essas grandes verdades da vida”. Por sua vez, conhecida é a posição do cientista espírita Jorge Andréa dos Santos sobre o tema ecumenismo: “O homem precisa de um estado de religiosidade, mesmo que ele não tenha religião. E me refiro à religião constituída (...) Chegará o tempo em que os rótulos vão desaparecer. No futuro, a religião será uma só e se chamará fraternidade”. O posicionamento da Federação Espírita BrasileiraEm documento dirigido a um confrade em 14 de setembro de 2005, a Federação Espírita Brasileira (FEB), representada pelo seu presidente, Nestor João Masotti, deixou expresso o seu posicionamento sobre o Ecumenismo ao dizer que “partilhando do esforço de união entre todas as religiões, a própria Doutrina Espírita ressalta a sua importância e traz em si o condão de não só colaborar com as outras religiões, como, também, o de oferecer esclarecimentos básicos dos princípios espiritualistas em que se assentam, estimulando o convívio fraternal e solidário, embasado na lei de amor que emana de Deus e a todos orienta”. Assim sendo – prossegue o documento - “a FEB tem participado também de todo esforço voltado a esta integração ecumênica entre as pessoas que se apóiam em princípios religiosos diferentes, mas que jamais devem servir de base para conflitos de nenhuma espécie”. O aceno do mundo espiritual“Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens de boa vontade”. O tema Ecumenismo, com toda a certeza, vem ao perfeito encontro das mais nobres expectativas atuais do Plano Espiritual Superior, nessa largada histórica em que nos encontramos em direção ao Planeta de Regeneração anunciado pela unanimidade da literatura espírita. Esse ideal ecumênico foi recentemente confirmado em uma prestigiosa Casa Espírita fluminense, onde em recente sessão pública, que tinha por exposição o tema “Prece”, a mesa de trabalhos ficou rodeada de Espíritos que vestiam trajes característicos das diferentes religiões, as quais procuravam representar, irmanados no ideal superior de união, fraternidade e amor. Foi quando uma médium se viu impelida a psicografar um conhecido chavão, que constitui a saudação celestial a todos os povos de todos os tempos: “Glória a Deus nas Alturas e Paz na Terra aos Homens de Boa Vontade”. Afinal, se as Religiões não derem o exemplo de diálogo, de fraternidade e, sobretudo, de respeito recíprocos umas com as outras, quem dará esse exemplo?... Importante notar que a mesma Igreja Católica – a maior Religião do Planeta, com 2 bilhões de fiéis - que não perdoou aqueles que divergiam de sua Doutrina durante os séculos sombrios da Inquisição, inaugurou, através do Pontífice João 23, esse movimento de aproximação de todos os credos religiosos, cabendo a cada fiel de boa vontade, seja de que religião for – segundo os que defendem esse movimento - regar essa plantinha de amor, cuja semente foi plantada às portas do novo período de Regeneração - o tempo das luzes - do qual se aproxima o atual e declinante Planeta de Provas e Regeneração. |
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quinta-feira, 13 de junho de 2013
Ecumenismo
quarta-feira, 12 de junho de 2013
Evolução Espiritual
COMO ACONTECE NOSSA EVOLUÇÃO? - visão espírita
Deus criou o Universo. Dentro desse Universo há vários mundos. Estes mundos são criados gradativamente juntamente com seus habitantes. Muitos planetas foram criados antes do nosso planeta Terra. Assim como outros ainda serão criados. Portanto, outros Espíritos evoluíram antes de nós. Um desses Espíritos é Jesus. Ele evoluiu em outro planeta antes do nosso ser criado. Quando Ele estava muito evoluído, Deus o incumbiu de acompanhar o nascimento e desenvolvimento do planeta Terra.
Nosso planeta teve sua origem há mais ou menos 4,5 bilhões de anos e tudo era uma massa incandescente não possibilitando haver vida.
No decorrer de milhões de anos, a massa incandescente foi esfriando e foram se formando os elementos que existem hoje em nosso planeta: o ar, a água, as rochas, o solo, as plantas, os animais e o homem.
A vida apareceu há mais ou menos 3,5 bilhões de anos, portanto, um bilhão de anos após o início da formação da Terra. Afirma-se que a primeira forma de vida surgiu na água sob forma de seres minúsculos extremamente simples. Estes foram se tornando cada vez mais complexos e deram origem às células, depois às plantas e aos animais invertebrados que habitavam o mar. Mais tarde, a vida se fixou sobre a terra firme e depois no ar.
É fantástica a marcha de surgimento de diferentes formas de vida sobre a Terra: microrganismos, plantas, peixes, répteis, aves, mamíferos.
Ao longo de muito tempo, os seres sofreram transformações sucessivas, dando origem a várias espécies. Esse processo chama-se EVOLUÇÃO.
Mas, após os répteis, surgem os animais horrendos das eras primitivas, os dinossauros. Emmanuel, no livro A Caminho da Luz disse que a Natureza tornou-se uma grande oficina de ensaios monstruosos. Os trabalhadores do Cristo analisaram a combinação prodigiosa dos complexos celulares, cuja formação eles próprios haviam delineado, então, aperfeiçoaram a máquina celular no limite possível em face das leis físicas do globo. Foi então que eles desapareceram para sempre da fauna terrestre.
Os primeiros seres humanos surgiram sobre a Terra há aproximadamente 3 milhões de anos. Parece muito, mas não é, se considerarmos que a vida no planeta tem mais de 3 bilhões de anos.
Nós espíritas concordamos com a teoria de Charles Darwin, mas ele deteve-se na evolução da forma física e Kardec deu continuidade mostrando que o corpo evolui conforme a evolução espiritual através da reencarnação.
De acordo com o Gênesis (o primeiro livro bíblico), o mundo, os animais e o homem foram criados diretamente por Deus durante uma semana.
Essa descrição é de uns 3 mil anos atrás, época em que o homem não tinha os conhecimentos científicos de hoje.
Atualmente, a narrativa da criação do mundo seria bem diferente. Mas num ponto ela continuará igual: Deus é o criador de tudo o que existe.
Tudo começa pelo átomo; do átomo passamos a ser um mineral; do mineral passamos a ser um vegetal; do vegetal passamos a ser um animal; do animal passamos a seres humanos; e enfim, de seres humanos passaremos a arcanjos. Por milênios e milênios de evolução experimentamos graus inferiores até conquistarmos a inteligência. Entre o irracional e o homem, há longos caminhos a percorrer.
Não fomos criados todos ao mesmo tempo, porque Deus cria incessantemente, por isso é natural que encontremos Espíritos, encarnados e desencarnados em graus de evolução diferentes.
Quando um cachorro, por exemplo, der sinal de inteligência, não continuará mais aqui na Terra, que não lhe oferecerá condições; ao desencarnar o Espírito desse cachorro irá para mundos em começo de evolução. Após cachorro, reencarnará no corpo de um primata aprendendo a andar de pé, a usar as mãos. Depois reencarnará num planeta primitivo, cujos moradores são espíritos que moram em cavernas. E assim, evoluirá com o planeta, assim como ocorreu com nós. Fomos moradores das cavernas, desencarnamos e aprendemos no plano espiritual alguma coisa; reencarnamos e voltamos melhor, com mais conhecimento; desencarnamos e encarnamos várias vezes até sairmos da caverna e nos tornarmos seres mais evoluídos, buscando cada vez mais o crescimento espiritual. Nosso planeta já foi um mundo primitivo e está passando de provas e expiações para regeneração. Enquanto isso, outros mundos estão sendo criados e com ele passando por todo processo de evolução deles e dos seres que nele aparecerem.
Cada planeta é habitado por Espíritos com grau evolutivo correspondente ao planeta.
Allan Kardec classifica os planetas em:
1) Primitivos: onde os espíritos realizam suas primeiras encarnações.
2) De provas e de Expiações: onde predomina o mal, porque há muita ignorância; aí, as pessoas sofrem as conseqüências dos erros praticados (expiação) ou passa por experiências, testes, testemunhos (provas). A Terra é um mundo assim.
3) De Regeneração: neles não há mais a expiação, mas ainda há provas pelas quais o espírito tem de passar para consolidar as conquistas evolutivas que fez e desenvolver-se mais. São mundos de transição entre os mundos de expiação e os que vêm a seguir.
4) Ditosos ou Felizes: nestes mundos predomina o bem, porque seus moradores são espíritos mais evoluídos; há muito bem-estar e progresso geral.
5) Divinos ou Celestes: onde o bem sem qualquer mistura e a felicidade é absoluta, como obra sublime dos seus moradores: os puros espíritos.
Compilação de Rudymara retirados dos livros "A Gênese" de Kardec; "O Evangelho segundo o Espiritismo"; "A Caminho da luz" de Emmanuel; "Espiritismo, uma nova era" de Richard Simonetti.
Texto disponível em http://grupoallankardec.blogspot.com.br/2011/05/como-acontece-nossa-evolucao.html?m=1
Acesso em 12/06/2013
OBSESSÃO E CURA
Alguém, certa feita, indagou de grande filósofo como classificaria o sábio e o ignorante e o filósofo respondeu
afirmando que considerava um e outro como sendo o médico e o doente.
No entanto acrescentamos nós – entre o méd...ico e o doente existe o remédio.
Se o enfermo guarda a receita no bolso e foge à instrução indicada, não vale o esforço do clínico ou do cirurgião que
dependem estudo e tempo para servi-lo.
Que a obsessão é moléstia da alma não há negar.
A criatura desvalida de conhecimento superior rende-se, inerme, à influência aviltante, como a planta sem defesa se
deixa invadir pela praga destruidora e surgem os dolorosos enigmas orgânicos que, muitas vezes, culminam com a morte.
Dispomos, contudo, na Doutrina Espírita, à luz dos ensinamentos do Cristo, de verdadeira ciência curativa da alma, com
recursos próprios à solução de cada processo morboso da mente, removendo o obsessor no obsidiado, como o agente
químico ou a intervenção operatória suprimem a enfermidade no enfermo, desde que os interessados se submetam aos
impositivos do tratamento.
Se trazes o problema da obsessão com lucidez bastante para compreender as próprias necessidades, não desconheces
que a renovação da companhia espiritual inferior a que te ajustas depende de tua própria renovação.
Ouvirás preleções nobres, situando-te os rumos.
Recolherás, daqui e dali, conselhos justos e preciosos.
Encontrarás, em suma nos princípios espíritas, apontamento certo e exata orientação.
Entretanto, como no caso da receita formulada por médico abnegado e importante, em teu favor, a lição do Evangelho,
consola e esclarece, encoraja e honra aqueles que a recebem, mas se não for usada não adianta.
Espírito: EMMANUEL
Médium: Francisco Cândido Xavier
Alguém, certa feita, indagou de grande filósofo como classificaria o sábio e o ignorante e o filósofo respondeu
afirmando que considerava um e outro como sendo o médico e o doente.
No entanto acrescentamos nós – entre o méd...ico e o doente existe o remédio.
Se o enfermo guarda a receita no bolso e foge à instrução indicada, não vale o esforço do clínico ou do cirurgião que
dependem estudo e tempo para servi-lo.
Que a obsessão é moléstia da alma não há negar.
A criatura desvalida de conhecimento superior rende-se, inerme, à influência aviltante, como a planta sem defesa se
deixa invadir pela praga destruidora e surgem os dolorosos enigmas orgânicos que, muitas vezes, culminam com a morte.
Dispomos, contudo, na Doutrina Espírita, à luz dos ensinamentos do Cristo, de verdadeira ciência curativa da alma, com
recursos próprios à solução de cada processo morboso da mente, removendo o obsessor no obsidiado, como o agente
químico ou a intervenção operatória suprimem a enfermidade no enfermo, desde que os interessados se submetam aos
impositivos do tratamento.
Se trazes o problema da obsessão com lucidez bastante para compreender as próprias necessidades, não desconheces
que a renovação da companhia espiritual inferior a que te ajustas depende de tua própria renovação.
Ouvirás preleções nobres, situando-te os rumos.
Recolherás, daqui e dali, conselhos justos e preciosos.
Encontrarás, em suma nos princípios espíritas, apontamento certo e exata orientação.
Entretanto, como no caso da receita formulada por médico abnegado e importante, em teu favor, a lição do Evangelho,
consola e esclarece, encoraja e honra aqueles que a recebem, mas se não for usada não adianta.
Espírito: EMMANUEL
Médium: Francisco Cândido Xavier
Livro: “Seara dos Médiuns” - Edição FEB
Apontamentos da Obra Nosso Lar.
"Considere as criaturas como itinerantes da vida. Alguns poucos seguem resolutos, visando ao objetivo essencial da jornada. São os espíritos nobilíssimos, que descobriram a essência divina em si mesmos, marc...hando para o alvo sublime, sem vacilações. A maioria, no entanto, estaciona. (Lísias, cap. 44, pág. 244)
Os primeiros seguem por linhas retas. Os segundos caminham descrevendo grandes curvas. (...) Repetindo marchas e refazendo velhos esforços, ficam à mercê de inúmeras vicissitudes. Assim é que muitos costumam perder-se em plena floresta da vida... Classificam-se aí os milhões de seres que perambulam no Umbral. (Lísias, cap. 44, pág. 244)
Outros, preferindo caminhar às escuras, pela preocupação egoística que os absorve, costumam cair em precipícios, estacionando no fundo do abismo por tempo indeterminado. É a essas regiões mais inferiores que chamamos Trevas. (Lísias, cap. 44, pág. 244)
Em qualquer lugar, o espírito pode precipitar-se nas furnas do mal, salientando-se, porém, que nas esferas superiores as defesas são mais fortes, imprimindo-se, conseqüentemente, mais intensidade de culpa na falta cometida. (Lísias, cap. 44, pág. 244)
A vida palpita nas profundezas dos mares e no âmago da terra. Além disso, há princípios de gravitação para o espírito, como se dá com os corpos materiais. (...) É claro que a alma esmagada de culpas não poderá subir à tona do lago maravilhoso da vida. (Lísias, cap. 44, pág. 246)
Quem estime viver exclusivamente nas sombras, embotará o sentido divino da direção. Não será demais, portanto, que se precipite nas Trevas, porque o abismo atrai o abismo e cada um de nós chegará ao local para onde esteja dirigindo os próprios passos. (Lísias, cap. 44, pág. 246)Ver mais
"Considere as criaturas como itinerantes da vida. Alguns poucos seguem resolutos, visando ao objetivo essencial da jornada. São os espíritos nobilíssimos, que descobriram a essência divina em si mesmos, marc...hando para o alvo sublime, sem vacilações. A maioria, no entanto, estaciona. (Lísias, cap. 44, pág. 244)
Os primeiros seguem por linhas retas. Os segundos caminham descrevendo grandes curvas. (...) Repetindo marchas e refazendo velhos esforços, ficam à mercê de inúmeras vicissitudes. Assim é que muitos costumam perder-se em plena floresta da vida... Classificam-se aí os milhões de seres que perambulam no Umbral. (Lísias, cap. 44, pág. 244)
Outros, preferindo caminhar às escuras, pela preocupação egoística que os absorve, costumam cair em precipícios, estacionando no fundo do abismo por tempo indeterminado. É a essas regiões mais inferiores que chamamos Trevas. (Lísias, cap. 44, pág. 244)
Em qualquer lugar, o espírito pode precipitar-se nas furnas do mal, salientando-se, porém, que nas esferas superiores as defesas são mais fortes, imprimindo-se, conseqüentemente, mais intensidade de culpa na falta cometida. (Lísias, cap. 44, pág. 244)
A vida palpita nas profundezas dos mares e no âmago da terra. Além disso, há princípios de gravitação para o espírito, como se dá com os corpos materiais. (...) É claro que a alma esmagada de culpas não poderá subir à tona do lago maravilhoso da vida. (Lísias, cap. 44, pág. 246)
Quem estime viver exclusivamente nas sombras, embotará o sentido divino da direção. Não será demais, portanto, que se precipite nas Trevas, porque o abismo atrai o abismo e cada um de nós chegará ao local para onde esteja dirigindo os próprios passos. (Lísias, cap. 44, pág. 246)Ver mais
Fé Raciocinada
Fé Raciocinada
Fé é uma convicção firme e inabalável de que algo é verdadeiro, mesmo sem nenhuma prova ou confirmação. É a absoluta confiança numa idéia, mesmo que evidências apontem o oposto. Para um indivíduo imbuído de uma fé cega, não ...é necessária a compreensão do objeto de fé, mas tão somente a aceitação sem indagações ou dúvidas.
A fé é essencial para o homem, ela nos oferece consolação, coragem e resignação nos momentos difíceis da vida, porém se esta fé é puramente emocional e não resiste a qualquer questionamento mais racional, como poderemos viver em paz e segurança?
A fé sincera e verdadeira é sempre calma, dá a paciência que sabe esperar, porque, apoiando-se na inteligência e na compreensão das coisas, tem a certeza de atingir o objetivo. A fé vacilante sente sua própria fraqueza; quando é estimulada pelo interesse, torna-se enfurecida e acredita que, aliando-se à violência, obterá a força que não tem. A calma na luta é sempre um sinal de força e de confiança; a violência, ao contrário, é uma prova de fraqueza e dúvida de si mesmo. [1]
Por outro lado, a razão geralmente baseia-se na observação, na dúvida, no debate e na compreensão de uma ideia. Uma das principais características da Doutrina Espírita é sua base essencialmente filosófica e racional.
Historicamente, as religiões sempre lutaram para impor a seus seguidores uma fé ingênua e ignorante baseada em dogmas que quase sempre se opunham às descobertas da ciência. A exemplo do grande físico, matemático e astrônomo Galileu Galilei, que foi obrigado a renegar os seus conhecimentos científicos diante dos tribunais para evitar a pena capital.
Ao longo dos séculos, esta mesma fé cega tem alimentado o fanatismo e a intolerância religiosa, levando os homens a cometer crimes brutais, tirando a vida de seus irmãos em nome de Deus.
O poder exercido pela religião ao longo de muitos séculos foi um entrave ao desenvolvimento da ciência e dos avanços tecnológicos. Não fosse a evolução científica diante de descobertas baseadas em análises racionais, possivelmente ainda viveríamos nas trevas da ignorância.
O Espiritismo não acredita no conflito entre a fé e a ciência, ao contrário, alia-se a esta, proclamando uma fé raciocinada, baseada no estudo e na compreensão das ideias, de acordo com as descobertas científicas de sua época.
A Ciência e a Religião são as duas alavancas da inteligência humana. Uma revela as leis do mundo material e a outra, as leis do mundo moral. Ambas as leis, tendo no entanto o mesmo princípio, que é Deus, não podem contradizer-se, visto que, se uma contrariar a outra, uma terá necessariamente razão enquanto a outra não a terá, já que Deus não destruiria sua própria obra. A falta de harmonia e coerência que se acreditou existir entre essas duas ordens de idéias baseia-se num erro de observação e nos princípios exclusivistas de uma e de outra parte. Daí resultou uma luta e uma colisão de idéias que deram origem à incredulidade e à intolerância. [2]
Texto Disponivel em http://www.uniaoespiritadepiracicaba.com.br/fe-raciocinada
Acesso 11/06/2013.Ver mais
Fé é uma convicção firme e inabalável de que algo é verdadeiro, mesmo sem nenhuma prova ou confirmação. É a absoluta confiança numa idéia, mesmo que evidências apontem o oposto. Para um indivíduo imbuído de uma fé cega, não ...é necessária a compreensão do objeto de fé, mas tão somente a aceitação sem indagações ou dúvidas.
A fé é essencial para o homem, ela nos oferece consolação, coragem e resignação nos momentos difíceis da vida, porém se esta fé é puramente emocional e não resiste a qualquer questionamento mais racional, como poderemos viver em paz e segurança?
A fé sincera e verdadeira é sempre calma, dá a paciência que sabe esperar, porque, apoiando-se na inteligência e na compreensão das coisas, tem a certeza de atingir o objetivo. A fé vacilante sente sua própria fraqueza; quando é estimulada pelo interesse, torna-se enfurecida e acredita que, aliando-se à violência, obterá a força que não tem. A calma na luta é sempre um sinal de força e de confiança; a violência, ao contrário, é uma prova de fraqueza e dúvida de si mesmo. [1]
Por outro lado, a razão geralmente baseia-se na observação, na dúvida, no debate e na compreensão de uma ideia. Uma das principais características da Doutrina Espírita é sua base essencialmente filosófica e racional.
Historicamente, as religiões sempre lutaram para impor a seus seguidores uma fé ingênua e ignorante baseada em dogmas que quase sempre se opunham às descobertas da ciência. A exemplo do grande físico, matemático e astrônomo Galileu Galilei, que foi obrigado a renegar os seus conhecimentos científicos diante dos tribunais para evitar a pena capital.
Ao longo dos séculos, esta mesma fé cega tem alimentado o fanatismo e a intolerância religiosa, levando os homens a cometer crimes brutais, tirando a vida de seus irmãos em nome de Deus.
O poder exercido pela religião ao longo de muitos séculos foi um entrave ao desenvolvimento da ciência e dos avanços tecnológicos. Não fosse a evolução científica diante de descobertas baseadas em análises racionais, possivelmente ainda viveríamos nas trevas da ignorância.
O Espiritismo não acredita no conflito entre a fé e a ciência, ao contrário, alia-se a esta, proclamando uma fé raciocinada, baseada no estudo e na compreensão das ideias, de acordo com as descobertas científicas de sua época.
A Ciência e a Religião são as duas alavancas da inteligência humana. Uma revela as leis do mundo material e a outra, as leis do mundo moral. Ambas as leis, tendo no entanto o mesmo princípio, que é Deus, não podem contradizer-se, visto que, se uma contrariar a outra, uma terá necessariamente razão enquanto a outra não a terá, já que Deus não destruiria sua própria obra. A falta de harmonia e coerência que se acreditou existir entre essas duas ordens de idéias baseia-se num erro de observação e nos princípios exclusivistas de uma e de outra parte. Daí resultou uma luta e uma colisão de idéias que deram origem à incredulidade e à intolerância. [2]
Texto Disponivel em http://www.uniaoespiritadepiracicaba.com.br/fe-raciocinada
Acesso 11/06/2013.Ver mais
Espiritismo e pratica
Espiritismo: Os limites da prática.
O Espiritismo é uma religião que surgiu no século XIX por Denizard Hippolyte Leon Rivail, mais conhecido como Allan Kardec. Kardec não foi nenhum tipo de místico ou excêntrico, pois parte de sua vida foi... dedicada às aulas.
Os primeiros contatos com o espiritismo se deu durante seus estudos envolvendo o magnetismo, e foi nesse período que surgiram as famosas sessões das “mesas girantes”, onde aconteciam a movimentação de objetos sem algum tipo de intervenção perceptível. O interesse por esses fenômenos aprofundou seu interesse pelo mundo dos desencarnados, dando origem a obra “O Livro dos Espíritos”. O livro, que hoje fundamenta os ensinamentos do espiritismo, foi o primeiro passo de uma vida inteiramente dedicada ao conhecimento e a explicação dos fenômenos espíritas.
De fato, sua ação doutrinária estabelece no espírita uma relação onde o homem pode e deve compreender, por meio da razão e do diálogo, os fenômenos que outras religiões assumem de maneira misteriosa e resignada. Por isso, que os espíritas são bastante conhecidos como consumidores assíduos da literatura espírita.
Estes livros geralmente relatam a experiência de algumas pessoas com o mundo dos espíritos, legitimando a importância do conhecimento deste outro mundo. Uma vertente da literatura espírita é voltada para a reprodução do conhecimento repassado por espíritos. Esta atividade é mais conhecida como psicografia e atrai a curiosidade de pessoas dentro e fora da religião espírita. Entre outros autores, o brasileiro Chico Xavier tem grande destaque na produção deste tipo de literatura.
Outra característica marcante do espiritismo envolve a realização dos passes onde, um membro dotado de maior sensitividade procura harmonizar o estado psíquico e emocional de outros praticantes. Segundo os princípios espíritas, o indivíduo deve praticar a caridade como uma forma de estabelecer a melhora de sua condição espiritual presente e de suas posteriores reencarnações.
Esta religião tem uma forte relação com o texto bíblico e com os evangelhos. Sem ocupar a posição fundamental da obra de Kardec, a Bíblia é utilizada como uma fonte de compreensão do mundo espiritual. A vida de Jesus Cristo é considerada um modelo de evolução espiritual também obtido na história de vida de outros indivíduos iluminados.
Texto Disponível em http://www.ribeiraopretoonline.com.br/lista-materias.php?id=33
Acesso em 10/06/2013.Ver mais
O Espiritismo é uma religião que surgiu no século XIX por Denizard Hippolyte Leon Rivail, mais conhecido como Allan Kardec. Kardec não foi nenhum tipo de místico ou excêntrico, pois parte de sua vida foi... dedicada às aulas.
Os primeiros contatos com o espiritismo se deu durante seus estudos envolvendo o magnetismo, e foi nesse período que surgiram as famosas sessões das “mesas girantes”, onde aconteciam a movimentação de objetos sem algum tipo de intervenção perceptível. O interesse por esses fenômenos aprofundou seu interesse pelo mundo dos desencarnados, dando origem a obra “O Livro dos Espíritos”. O livro, que hoje fundamenta os ensinamentos do espiritismo, foi o primeiro passo de uma vida inteiramente dedicada ao conhecimento e a explicação dos fenômenos espíritas.
De fato, sua ação doutrinária estabelece no espírita uma relação onde o homem pode e deve compreender, por meio da razão e do diálogo, os fenômenos que outras religiões assumem de maneira misteriosa e resignada. Por isso, que os espíritas são bastante conhecidos como consumidores assíduos da literatura espírita.
Estes livros geralmente relatam a experiência de algumas pessoas com o mundo dos espíritos, legitimando a importância do conhecimento deste outro mundo. Uma vertente da literatura espírita é voltada para a reprodução do conhecimento repassado por espíritos. Esta atividade é mais conhecida como psicografia e atrai a curiosidade de pessoas dentro e fora da religião espírita. Entre outros autores, o brasileiro Chico Xavier tem grande destaque na produção deste tipo de literatura.
Outra característica marcante do espiritismo envolve a realização dos passes onde, um membro dotado de maior sensitividade procura harmonizar o estado psíquico e emocional de outros praticantes. Segundo os princípios espíritas, o indivíduo deve praticar a caridade como uma forma de estabelecer a melhora de sua condição espiritual presente e de suas posteriores reencarnações.
Esta religião tem uma forte relação com o texto bíblico e com os evangelhos. Sem ocupar a posição fundamental da obra de Kardec, a Bíblia é utilizada como uma fonte de compreensão do mundo espiritual. A vida de Jesus Cristo é considerada um modelo de evolução espiritual também obtido na história de vida de outros indivíduos iluminados.
Texto Disponível em http://www.ribeiraopretoonline.com.br/lista-materias.php?id=33
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Reencarnação
1 - O que é a Reencarnação? Para que serve?
Reencarnar é voltar a viver num novo corpo físico. É uma nova oportunidade de aprendizado, como prova do amor de Deus para seus filhos. Só através da reencarnação se prova a justiça e a bondade de... Deus, pois é a única explicação racional para as desigualdades sociais existentes no mundo. Como explicar o fato de crianças que morrem em tenra idade, enquanto outras criaturas vivem quase 100 anos? Como explicar os que nascem com saúde perfeita, enquanto outros nascem com deficiências físicas grosseiras? Somente a reencarnação nos dá a chave desse "mistério". Com as múltiplas experiências na carne, temos a chance de adquirir e aprimorar conhecimentos que ainda nos faltam nos campos do intelecto e da moral. Além de reatar as amizades com nossos inimigos e reparar erros do passado. Quando estivermos evoluídos moral e intelectualmente, não mais necessitaremos reencarnar.
2 - Por que não nos lembramos das nossas vidas passadas?
O esquecimento temporário das vidas passadas é uma necessidade. Não devemos nos lembrar das vidas passadas enquanto estamos encarnados, e nisso está a sabedoria de Deus. Se lembrássemos do mal que fizemos ou dos sofrimentos que passamos, dos inimigos que nos prejudicaram ou daqueles a quem prejudicamos, não teríamos condições de viver entre eles atualmente. Pois, muitas vezes, os inimigos do passado hoje são nossos filhos, irmãos, pais e amigos, que, presentemente, se encontram junto de nós para a reconciliação. Por isso a reencarnação é uma bênção de Deus para seus filhos. As lembranças de erros passados certamente trariam desequilíbrios de toda ordem, uma vez que estamos muito mais perto do ponto de partida do que do ponto de chegada, em termos de caminhada evolutiva. Depois de desencarnado, normalmente nos lembramos de parte desse passado, conforme o grau evolutivo em que nos situamos.
3 - Uma alma que atingiu a perfeição, não volta a reencarnar?
A reencarnação é uma necessidade da alma imperfeita que, através das experiências na matéria, aprende o que necessita para sua definitiva libertação da ignorância e conquista do direito de viver na Vida Eterna. Os Espíritos puros não necessitam mais dessa experiência, pois já atingiram seu objetivo. Só reencarnam nos mundos materiais para cumprirem missões de grande importância, nas regiões onde houver necessidade. O maior exemplo de encarnações missionárias é Jesus.
Texto disponível em: http://www.espirito.org.br/portal/perguntas/prg-008.html
Acesso em 11/06/2013Ver mais
Reencarnar é voltar a viver num novo corpo físico. É uma nova oportunidade de aprendizado, como prova do amor de Deus para seus filhos. Só através da reencarnação se prova a justiça e a bondade de... Deus, pois é a única explicação racional para as desigualdades sociais existentes no mundo. Como explicar o fato de crianças que morrem em tenra idade, enquanto outras criaturas vivem quase 100 anos? Como explicar os que nascem com saúde perfeita, enquanto outros nascem com deficiências físicas grosseiras? Somente a reencarnação nos dá a chave desse "mistério". Com as múltiplas experiências na carne, temos a chance de adquirir e aprimorar conhecimentos que ainda nos faltam nos campos do intelecto e da moral. Além de reatar as amizades com nossos inimigos e reparar erros do passado. Quando estivermos evoluídos moral e intelectualmente, não mais necessitaremos reencarnar.
2 - Por que não nos lembramos das nossas vidas passadas?
O esquecimento temporário das vidas passadas é uma necessidade. Não devemos nos lembrar das vidas passadas enquanto estamos encarnados, e nisso está a sabedoria de Deus. Se lembrássemos do mal que fizemos ou dos sofrimentos que passamos, dos inimigos que nos prejudicaram ou daqueles a quem prejudicamos, não teríamos condições de viver entre eles atualmente. Pois, muitas vezes, os inimigos do passado hoje são nossos filhos, irmãos, pais e amigos, que, presentemente, se encontram junto de nós para a reconciliação. Por isso a reencarnação é uma bênção de Deus para seus filhos. As lembranças de erros passados certamente trariam desequilíbrios de toda ordem, uma vez que estamos muito mais perto do ponto de partida do que do ponto de chegada, em termos de caminhada evolutiva. Depois de desencarnado, normalmente nos lembramos de parte desse passado, conforme o grau evolutivo em que nos situamos.
3 - Uma alma que atingiu a perfeição, não volta a reencarnar?
A reencarnação é uma necessidade da alma imperfeita que, através das experiências na matéria, aprende o que necessita para sua definitiva libertação da ignorância e conquista do direito de viver na Vida Eterna. Os Espíritos puros não necessitam mais dessa experiência, pois já atingiram seu objetivo. Só reencarnam nos mundos materiais para cumprirem missões de grande importância, nas regiões onde houver necessidade. O maior exemplo de encarnações missionárias é Jesus.
Texto disponível em: http://www.espirito.org.br/portal/perguntas/prg-008.html
Acesso em 11/06/2013Ver mais
"Para saber o valor da Doutrina dos Espíritos, deves analisar a sua ciência em todos os seus aspectos, o aspecto filosófico em todas as suas afirmações e o religioso em toda a sua extinção.
Empregando seus ensinamentos em todas as divisões... do saber humano, verás os resultados e poderás avaliar o bem que te faz conhecer os livros espiritas, ditados pelos benfeitores espirituais , em pleno conhecimento da vida humana. Notaras que Jesus esta de volta, ensinando de acordo com a maturidade das almas, em despertamento mais acentuado, por andar com o progresso."
"Não se deve combater sem conhecer" conhecer a fundo. " "O verdadeiro sábio nada nega, o que ele não compreende, passa a estudar sem desalentar, porque sabe que em tudo existe um fundamento; quando não e o que espera procura outro de maior valor. Tudo são lições e filosofia de vida, que devemos acumular para nossa paz de consciência." Filosofia da Mediunidade.
Empregando seus ensinamentos em todas as divisões... do saber humano, verás os resultados e poderás avaliar o bem que te faz conhecer os livros espiritas, ditados pelos benfeitores espirituais , em pleno conhecimento da vida humana. Notaras que Jesus esta de volta, ensinando de acordo com a maturidade das almas, em despertamento mais acentuado, por andar com o progresso."
"Não se deve combater sem conhecer" conhecer a fundo. " "O verdadeiro sábio nada nega, o que ele não compreende, passa a estudar sem desalentar, porque sabe que em tudo existe um fundamento; quando não e o que espera procura outro de maior valor. Tudo são lições e filosofia de vida, que devemos acumular para nossa paz de consciência." Filosofia da Mediunidade.
"CALMA
Se você esta no ponto de estourar mentalmente, silêncie alguns instantes para pensar.
Se o motivo é moléstia no próprio corpo, a intranquilidade traz o pior.
Se a razão é enfermidade em pessoa querida, o seu desajuste é fator agravante.
Se você sofreu prejuízos materiais, a reclamação é bomba atrasada, lançando caso novo.
Se perdeu alguma afeição, a queixa tornará você uma pessoa menos simpática, junto de outros amigos.
Se deixou alguma oportunidade valiosa para trás, a inquietação é desperdício de tempo.
Se contrariedades aparecem, o ato de esbravejar afastará de você o concurso espontâneo.
Se você praticou um erro, o desespero é porta aberta a faltas maiores.
Se você não atingiu o que desejava, a impaciência fará mais larga distância entre você e o objetivo a alcançar.
Se qual for a dificuldade, conserve a calma trabalhando, porque, em todo o problema a serenidade é o teto da alma, pedindo o serviço por solução."
André Luiz [Chico Xavier] – Mensagem extraída do livro: Mensagens de saúde espiritual – Wilson Garcia e outros autores
Editora EME – agenda 2011
domingo, 9 de junho de 2013
Filosofia da Mediunidade
"Os livros espiritas já se encontram entre os homens para serem divulgados e vividos, ajudando assim a purificar a psicosfera da Terra, começando pelo psiquismo individual das criaturas" Filosofia da Mediunidade - João Nunes Maia - pelo espirito Miramez, pg. 40.
"Esta serie de livros do nosso companheiro Miramez começa desde a simples noções sobre o intercâmbio entre encarnados e desencarnados , e vai num crescendo, mostrando a responsabilidade dos médiuns nas suas tarefas com o Cristo e com o dever de fazer conhecido o Evangelho em espirito e verdade. Esta obra " Filosofia da Mediunidade, é um toque de entendimento, como outras que já foram publicadas, no sentido de que os médiuns se animem mais. Em se sabendo úteis aos que viajam com Elisa caminho.
Mostra que a Faculdade Mediunica é uma força e tem base filosófica , mostrando aos homens que podem ser úteis em qualquer lugar, mas sempre deixando o sinal da caridade cristã e do amor puro. Leva aos candidatos a verdade sem violência , despertando em cada um os deveres para o ministério do bem. A Mediunidade é fato comum em todos os povos, no entanto ela traz responsabilidades para quem deseja desempenhar um papel de medianeiro cristão Limpando o seu passado entulhado das paixões mundanas que entorpecem a vida desalma."
sexta-feira, 7 de junho de 2013
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