Outros? Bem sei que alguma razão deve haver". Anne Frank.
Paulo também fez esta inferência afirmando: "Não faço o bem que quero, mas o mal que não quero, esse eu faço." Paulo (Romano 7-19)
O comportamento humano pode nos leva a agir de forma errônea, caso não estejamos atentos para com nossos desejos inconscientes.
A vigilância para com os nossos atos deve ser uma constante. Somos seres em plena caminhada terrena, agindo influenciados pelo automatismo do inconsciente coletivo, que nos leva à falsa percepção da realidade verdadeira e última do ser.
Entretanto, como seres racionais e éticos, devemos valorar nosso ato, passando-o pelo crivo da razão, perquirindo se ele é bom, útil e importante para nosso próximo, tendo em mente o ensinamento do Cristo que nos concita a "fazer ao próximo o que gostaria que o outro nos fizesse."
Somos seres fadados ao bem, portanto, não devemos nos deixar dominar pelas más paixões. A vigilância do pensamentos e controle dos atos representam aspectos positivos na conquista de nosso autocontrole e autoconhecimento.
Não somos autômatos, somos espíritos livres, possuidores do livre arbítrio para nossas ações.
Portanto, agir com consciência crítica representa um padrão de conduta exigido de todos aqueles que buscam o autoconhecimento e a superação de seu ego."
Cristiano Cândido
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