sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Comportamento e autoconhecimento

"Por que me comporto eu, sempre, de modo diferente do que devo, em companhia dos
Outros? Bem sei que alguma razão deve haver". Anne Frank.

Paulo também fez esta inferência afirmando: "Não faço o bem que quero, mas o mal que não quero, esse eu faço." Paulo (Romano 7-19)

O comportamento humano pode nos leva a agir de forma errônea, caso não estejamos atentos para com nossos desejos inconscientes. 

A vigilância para com os nossos atos deve ser uma constante. Somos seres em plena caminhada terrena, agindo influenciados pelo automatismo do inconsciente coletivo, que nos leva à falsa percepção da realidade verdadeira e última do ser.

Entretanto, como seres racionais e éticos, devemos valorar nosso ato, passando-o pelo crivo da razão, perquirindo se ele é bom, útil e importante para nosso próximo, tendo em mente o ensinamento do Cristo que nos concita a "fazer ao próximo o que gostaria que o outro nos fizesse."

Somos seres fadados ao bem, portanto, não devemos nos deixar dominar pelas más paixões. A vigilância do pensamentos e controle dos atos representam aspectos positivos na conquista de nosso autocontrole e autoconhecimento. 

Não somos autômatos, somos espíritos livres, possuidores do livre arbítrio para nossas ações.

Portanto, agir com consciência crítica representa um padrão de conduta exigido de todos aqueles que buscam o autoconhecimento e a superação de seu ego."
Cristiano  Cândido 

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